Como qualquer outro nome vernáculo, o nome alecrim é por vezes usado para referir outras espécies, nomeadamente o rosmaninho, que possui exactamente o étimo rosmarinus. No entanto estas espécies de plantas, alecrim e rosmaninho, pertencem a dois géneros distintos,Rosmarinus e Lavandula, respectivamente, e as suas morfologias denotam diferenças entre as duas espécies, em particular, a forma, coloração e inserção da flor.
A medicina popular recomenda o alecrim como um estimulante às pessoas atacadas de debilidade, sendo empregado também para combater as febres intermitentes e a febre tifóide.
Uma tosse pertinaz desaparecerá com infusões de alecrim, que também se recomendam a todas as pessoas cujo estômago seja preguiçoso para digerir.
Também apresenta propriedades carminativas, emenagogas, desinfectantes e aromáticas. É ainda relaxante muscular, ativador da memoria e fortalece os musculos do coração. Cientistas dizem que ramos de alecrim deveriam ser pendurados em oficinas e áreas onde crianças fazem tarefas escolares para um melhor funcionamento da memória.
Uma infusão de alecrim faz-se com 4 gramas de folhas por uma chávena de água a ferver. Toma-se depois das refeições.
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